Depois de todo o ritual diário, fui chegar e-mails, blog, twitter, enfim.. recebi um e-mail que fez-me refletir, nele continha uma piada de muito mal gosto que coube-me uma profunda reflexão.
Abaixo um resumo de um texto profundo e coerente!
Será que estou sendo Utópica?
"Por exemplo, diminuir o racismo latente no fazer social da população brasileira é um objetivo grande, enorme até, mas nunca uma utopia, já que é uma ação que depende muito da consciência individual em não repetir atitudes racistas e discriminatórias diariamente, mecanicamente. O simples fato de a pessoa não contar piada de preto e não reproduzir às novas gerações, já é uma atitude que, silenciosamente, combate o racismo. Quem conta piadas racista age como alguém que entrega a uma criança um pacote de veneno para rato dentro da caixinha do Mc Lanche Feliz. O nó da questão é que nem o piadista, nem o ouvinte, sabem que dentro da caixinha há chumbinho e acabam repassando-o por aí dentro de outras embalagens felizes. E o racismo se perpetua, porque a maioria dos racistas não sabem que o são. Diminuir o preconceito, portanto, pode ser simplesmente fazer com que as pessoas percebam que estão envenenando as outras. Um grande objetivo que pode ser alcançado através de (muitas) pequenas atitudes.
Se o mundo que queremos não é o mundo que temos, que tal tentar intervir? Não tomar uma posição (mesmo que limitada) seria tender para ignorância absoluta, ficar em cima do muro sempre.
Se não formos nós, quem será? Temos, a nosso favor, uma arma muito eficiente: essa que vos fala, a palavra. Mais terrível que muitas chibatadas e canhões, ela é capaz de vencer guerra, sem derramar sangue.
Para os pessimistas fica um conforto: em cinco minutos, com um texto reflexivo, honesto e bem escrito , você pode se fazer ouvir e influenciar o fazer social de alguém, mesmo que seus poucos leitores sejam alguns colegas da rua, da faculdade, do colégio ou pessoas que caiam de pára-quedas no seu blog, vindo atrás de outras coisas. De repente ganhamos até uma batalha silenciosa, numa guerra maior, de todos nós. A de revolucionarmos- nos a todo o momento.
Para os pessimistas fica um conforto: em cinco minutos, com um texto reflexivo, honesto e bem escrito , você pode se fazer ouvir e influenciar o fazer social de alguém, mesmo que seus poucos leitores sejam alguns colegas da rua, da faculdade, do colégio ou pessoas que caiam de pára-quedas no seu blog, vindo atrás de outras coisas. De repente ganhamos até uma batalha silenciosa, numa guerra maior, de todos nós. A de revolucionarmos- nos a todo o momento.
Só não cometam o desfavor de dizer que eu estou sendo utópico, porque isso seria chamar de ingênuo todo o esforço que eu faço pra me entender, entender vocês e as nossas relações.
Sem utopias!"
Autor Desconhecido
Um comentário:
NóÓóóÓÓSSSSAAA... é muito verdade isso, sempre soube e disse que crianças são umas pestes, hahahaha, malvadas e cruéis... más nunca parei pra pensar que nós damos a ela chumbinho em caixinhas de Mc Lanche feliz... e que é culpa dos mais velhos caso ela cresça intolerante e preconceituosa. Com certeza, a minha filha que será adotada da malásia ou vietnã quando eu casar na Argentina, será um exemplo de tolerância e civilidade.
Bjus My Angel
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